V Rota da Liberdade, em BTT

Realizou-se em Vila Flor, no dia 25 de Abril a V Rota da Liberdade em BTT, organizada pelo Clube de Ciclismo de Vila Flor (CCVF). Trata-se de uma prova que, ano após ano, tem trazido cada vez mais praticantes de BTT ao concelho de Vila Flor. Preparada para dar resposta a diferentes graus de dificuldade e de praticantes, realizaram-se em simultâneo três provas: a Maratona, com 60 Km, a Meia-maratona, com 40 km e a Mini-maratona com 14 km. Realizou-se também um passeio pedestre destinado essencialmente a acompanhantes.
Estiveram presentes as mais importantes equipas da região, mas também outras que se deslocaram centenas de quilómetros para poderem participar na prova: Vimont (Vilar do Monte, Macedo de Cavaleiros), Velo Clube de Bragança, Liberty Seguros/Run&Bike/BttCC (Chaves), Skoda Irmãos Leite ACRTX Tourencinho (Tourencinho, Vila Pouca de Aguiar), Lousada BTT (Lousada), Grupo de Cicloturismo de Constantim (Vila Real ), Grafica BTT Team (Benavente), Gandam@lhos (Maia), Fermaq/Dietsport/Nextgeneration (Agueda), CTM (Mirandela), Clube Ciclismo Torre Dona Chama, CAMIR - Clube Amador de Mirandela, BTT Ervedosa/ ARCE (Everdosa), BTT Clube de Chaves e BICICAR Team (Vila Real).
A Rota da Liberdade é apreciada pelos bons trilhos seleccionados, mas também pelas paisagens fantásticas e vegetação luxuriante nesta época do ano. Nesta edição foram percorridos trilhos nos termos das freguesias de Vila Flor, Seixo de Manhoses, Carvalho de Egas, Samões, Roios, com uma subida acumulada de 1184 metros (Meia-maratona) alternando troços com graus de dificuldade variada. Participaram perto de 180 atletas sendo a Meia-maratona a que teve maior número de participantes (102).

A Maratona encontrava-se integrada no Campeonato Regional de Maratonas e sendo a mais disputada. Na categoria sénior destacou-se a equipa de Liberty Seguros / Run and Bike/BTCC, com três atletas nos três primeiros lugares. O melhor tempo foi feito por Francisco Anjos (2:55:00).
A logística da prova obrigou o CCVF a uma grande mobilização. Estiveram envolvidas perto de 40 pessoas, entre sócios do clube, escuteiros, bombeiros, enfermeiros e elementos da GNR.

Depois de terminada a prova a organização mostrava-se muito satisfeita com a forma como decorreu. Nuno Palmeirão, presidente da direcção do CCVF, manifestou o seu contentamento com o facto de ninguém se ter magoado (na IV edição houve alguns acidentes) e com feedback positivo dos participantes que prometeram não perder as próximas edições da Rota da Liberdade.
Aníbal Gonçalves

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